Contaremos com a participação de profissionais e escritos interessantes, que possam contribuir para uma discussão mais ampliada de como se dá este olhar e esta construção que depende de um cotiano, de uma aproximação e vínculo com a clientela, além dos norteadores utilizados para a composição desta prática por cada profissional de terapia ocupacional.
Abraços,
Barbara Cristina Mello
Celina Camargo Bartalotti
23/05/2016
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São Paulo, 30 de maio de 2016.
Desafio Profissão - TV PUC
Terapia Ocupacional por Junia Cordeiro e Daniel da Cruz
VÍDEO DISPONÍVEL NO YOUTUBE: https://www.youtube.com/watch?v=i1CrkZff7VQ
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São Paulo, 30 de maio de 2016.
Desafio Profissão - TV PUC
Terapia Ocupacional por Junia Cordeiro e Daniel da Cruz
VÍDEO DISPONÍVEL NO YOUTUBE: https://www.youtube.com/watch?v=i1CrkZff7VQ
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São Paulo, 29 de outubro de 2008
A Terapia Ocupacional é uma profissão da área da saúde, que trabalha com aspectos bastante particulares e, ao mesmo tempo, aparentemente simples da vida humana – as atividades realizadas pelas pessoas em seu cotidiano.
Digo aparentemente simples porque para aqueles que realizam suas ações cotidianas sem grandes dificuldades, ou que encontram, por si, soluções para os obstáculos que vão encontrando ao longo do seu caminho, pensar que um profissional dedica uma vida de estudos e intervenções para compreender atividades, rotinas, cotidiano, pode parecer até banal.
Mas quando pensamos naquelas pessoas que, pelos mais variados motivos, encontram-se de alguma forma impedidas de exercer plenamente suas potencialidades, pessoas que enfrentam obstáculos para realizar aquilo que para nós é tão simples, começamos a nos aproximar da complexidade da Terapia Ocupacional.
Eu construí, há algum tempo, uma frase que venho repetindo ao longo da minha vida profissional, quando quero expressar o que, para mim, é a essência da profissão: ser terapeuta ocupacional é acreditar, incondicionalmente, na possibilidade do outro, na sua capacidade de construir formas de viver plenamente seus sonhos.
E é por acreditar na possibilidade do outro que podemos compreender a complexidade existente naquilo que é, em essência, simples – andar, alimentar-se, trabalhar, brincar, dançar, usar um computador, pintar, vestir-se, banhar-se... ações tão banais e ao mesmo tempo tão cheias de significado na vida de cada um de nós.
Só quando nos deparamos, por exemplo, com alguém que não consegue levar o próprio alimento à boca, dependendo de outro para realizar uma atividade tão íntima como alimentar-se, é que percebemos que as coisas simples do cotidiano são, essencialmente, aquelas que nos significam como sujeitos.
Possibilitar ao outro (re) tornar-se sujeito de sua própria vida – isso é ser um terapeuta ocupacional.
Celina Camargo Bartalotti
Terapeuta Ocupacional
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São Paulo, 27 de abril de 2008
Neste Blog de Terapia Ocupacional e Inclusão Social, além de sugestões para pesquisa, leitura e discussões, também acreditamos ser importante a disponibilidade da existência de conceituações em Terapia Ocupacional.
Portanto, chamamos iniciamente de RETRATOS do COTIDIANO, este espaço que abre portas àquelas pequenas palavras, que quando utilizadas de forma correta na clínica da terapia ocupacional, fazem toda a diferença para a compreensão de todos.
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